Abordagem Sistêmica de Lucas 7: 36-50

Trata-se do pensamento sistêmico, que emergiu como um novo movimento científico na metade final do século XX. Engloba uma grande variedade de abordagens, modelos teóricos e aplicações, nas mais variadas áreas do conhecimento. Entretanto, embora o pensamento sistêmico já tenha uma certa tradição, uma das suas marcas é ausência de uma perspectiva unificada.

Em outras palavras, o modelo sistêmico empenha-se em obter sínteses, a partir da totalidade das interações entre as partes relevantes para a existência de um todo. (Ackoff, 1981).

Este método trabalha o objeto (ou indivíduos) que se pretende analisar inserindo-o como elemento de um sistema ou assumindo o próprio objeto como um sistema, que interage com o meio através de processos de trocas dinâmicas, já que o sistema é considerado aberto. Por fim, este método buscará pela compreensão e a complexidade da realidade, bem como as transformações incitadas e promovidas através dos processos sistêmicos.

O modelo sistêmico representa um novo paradigma no desenvolvimento das ciências. É uma nova maneira de perceber o mundo e suas relações; uma nova forma de pensar, que significa uma ruptura com as formas anteriores de fazer ciência.(GRZYBOWSKI, 2018, p.177)

Nas palavras de Bertalaffy, “implica numa fundamental reorientação do pensamento científico” (BERTALANFFY, 2008, p. 3).

  1. Análise sistêmica das personagens do texto bíblico em questão quanto à psique masculina/feminina, religiosa/espiritual.

No texto bíblico de Lucas 7: 36-50, existem 3 personagens centrais: Jesus o profeta, o Fariseu Simão e a mulher pecadora. Inicialmente falaremos sobre o fariseu (modo de vida, pensar, visão de mundo e a realidade de vida na perspectiva a partir dele mesmo).

Os Fariseus, naquela época, por natureza eram egocêntricos, hipócritas, estudiosos e conhecedores das leis, arrogantes, amam e glorificam a si mesmos e eram avarentos. Quando o texto menciona enfaticamente que Simão “aquele Fariseu”, Jesus se dirige a um grupo determinado daquela época, vale lembrar que “Fariseu” se tratava de um grupo religioso-politico-social de grande influência nos dias de Jesus, formavam a classe dominante em Israel e mesmo que seguissem as leis rigidamente, eram ríspidos e quase sempre entravam em conflito com a evangelização de Jesus e seus profetas. Quando analisamos Simão na perspectiva sistêmica, estas características intrínsecas dos fariseus daquela época eram bastante nítidas em seu pensamento de vida, em seu modo de agir e também na visão do próprio Simão, no texto bíblico existem indícios contextualizados através de ações e atitudes e não apenas subjetivos. Simão embora fariseu – que era considerado um grande seguidor e conhecedor das leis – já possuía um objetivo em seu desejo, mesmo sem ele mesmo saber claramente disso: o de testar Jesus e conhecer sua origem, bem como tentar provar Jesus diante aquele jantar, aquele fariseu não reconhecia Jesus como um profeta verdadeiro. Neste olhar sistêmico observa-se que Simão não convidou Jesus para uma ceia de gratidão ou reconhecimento – observado claramente no seu modo de recepção e atitudes durante o jantar – destacamos sob esta perspectiva:

  • Boa hospitalidade: aquele fariseu recebeu Jesus e não apresentou-se conforme a tradição daquela época: (realização de atos litúrgicos como sinônimo de uma boa hospitalidade): a primeira coisa que se fazia era mandar o seu servo lavar os pés do convidado – a região da palestina naquela época era composta por muita areia e terra sendo assim quando um viajante passava por estas regiões seus pés facilmente ficavam sujos.
  • Receptividade: na sequência dos atos litúrgicos tradicionais, o anfitrião recebia o seu convidado com ósculo santo (beijo na testa), simbolizando “Boas-vindas”.
  • Respeito: para finalizar, ungia a sua cabeça com azeite simbolizando respeito.

Simão já apresentava sinais explícitos de não reconhecer a glória e honra de Jesus, também não foi hospitaleiro conforme os costumes daquela época, aplicando na frente de todos um sinal explícito de desrespeito e pouca-importância. Simão representava assim uma classe predominante chamadas de Fariseus e Jesus apontou para os equívocos que esta classe cometia sumariamente no cotidiano, descriminando pessoas, ignorando o amor de Jesus pelos necessitados e pecadores, e julgando-se superiores e perfeitos nas comunidades em que faziam parte.

Em síntese, os fariseus eram falsos, pretendendo ser algo que não eram. Eles limpavam minuciosamente o exterior (a parte que as pessoas podiam ver), mas negligenciavam a justiça interior (podemos observar mais sobre esta citação em Mateus 23: 23-33). Eles invertiam o que era racional, uma vez que o pecado começa no coração.

Quanto a referência “daquela mulher”, o texto em si, não menciona quem ela era e de onde ela era, mas sob a própria perspectiva ela sabia que não seria bem aceita no meio dos fariseus e também sabia que pela tradição, não se convidava mulheres para jantares e reuniões. Ela em seu âmago tinha o conhecimento de que seria rejeitada, que seria ignorada e julgada pelos presentes e tinha pleno conhecimento de ser uma pecadora confessa. Na abordagem sistêmica precisamos compreender que a mulher naquele tempo, era na maioria das vezes descriminadas, pecadoras, marginalizadas pelos fariseus e tratadas com indiferença. A mulher nesta perspectiva não tinha atributos para ser merecidamente acolhida e inserida com igualdades dentro das comunidades e classes sociais distintas daquele cenário, e ela sabia disso, pois esta visão partia dela mesmo. Qualquer mulher daquela época quando reconhecida como pecadora era altamente desqualificada e colocada ás margens de uma sociedade hipócrita e que se julgava superior aos “pecadores”. Carregando este julgo de conceitos em seus entendimentos pessoais, aquela mulher pecadora, mesmo assim enfrentou a tudo e a todos, a fim de se dirigir até Jesus o profeta.

Não obstante destes percalços que permeiam a mente daquela mulher, ela se sentiu encorajada e disposta a quebrar paradigmas, a quebrar as tradições e se apresentar frente à todos, principalmente a Jesus o profeta, o qual ela fez com máximas e com excelência, segundo as atitudes e a postura apresentados no texto bíblico. Aquela pecadora fez muito mais que os “puritanos evangelistas” e fariseus, diante da recepção que Simão apresentou aos convidados recebendo Jesus para o jantar, algo comoveu aquela mulher, algo a levou a ter tamanha força de coragem que a fez ignorar tradições, conceitos e “preconceitos” a ponto daquela mulher ignorar tudo e a todos, menos a Jesus. Ela não somente lavou os pés de Jesus, mas o fez com suas próprias lágrimas; ela não somente os enxugou, mas o fez com seus cabelos. Não se importou em nenhum momento estar sendo julgada por todos aqueles convidados e pelo próprio anfitrião, afinal além de se tratar de ser uma mulher, ela tinha mostrado seus cabelos em público e tocado em um homem, que naquela época eram sinais que não podiam ser feitos (a mulher só poderia mostrar seus cabelos dentro de sua casa e para o seu marido), a mulher não podia tocar um homem em público fisicamente (isto representava pecado). A mulher em momento algum se importa com o julgamento que aquele Fariseu, o Simão já estava fazendo ao ver e entender o que para ele fazia parte da sua cosmovisão pessoal.

Em síntese, aquela mulher a pecadora, foi corajosa, ela foi destemida e capaz não somente de enfretamentos, mas principalmente de quebrar todos os paradigmas que a impossibilitariam de ter uma experiência com Jesus. Ela foi capaz de incitar, promover e iniciar uma mudança no contexto daquela comunidade e toda uma sociedade. Ela prova uma mudança radical do que seria a realidade para aquelas pessoas.

Jesus que era até o momento um mero coadjuvante central passa a protagonizar. Jesus recebe, acolhe, perdoa aquela mulher e ainda aponta para os erros que estavam sendo cometidos por um fariseu, que até então se julgava o entendedor e sábio exequente das leis celestiais.

  1. Relação das palavras de Jesus com as personagens: Comportamentos tratados e reações esperadas.

Jesus, já durante o jantar, se protagoniza a fim de apontar as diferenças, se utilizando da Parábola dos Devedores, ensinando e mostrando e exortando Simão e a todos os ali presentes um ensinamento cristão.  Percebe-se assim, que, ao se dirigir a Simão e ao responde-lo, Jesus estava demonstrando as habilidades proféticas que o fariseu duvidava, enquanto a parábola convida “a reconsiderar o significado das ações desta mulher – e não o pagamento de uma dívida, como se ela fosse uma escrava ou prostituta; mas uma expressão  singela do amor que flui a partir da liberdade de ter todas as dívidas canceladas, perdoadas, esquecidas.” Uma das intenções postuladas por Jesus naquele determinado momento era apontar para as diferentes visões e mostrar conceitos e não somente criticar ou categorizar que Simão estava errado.

Por isso, te digo: perdoados lhe são os seus muitos pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama. (Lucas 7: 47)

Interessante analisar que com o uso destas palavras, Ele não faz do amor a causa do perdão, mas sim a prova dele. Existe uma conotação, e esta semelhança é emprestada do caso de um devedor, a quem uma dívida de “financeira” havia sido perdoada. Porém, não é dito que a dívida é ou foi perdoada porque ele muito amou, mas que ele amou muito porque foi perdoado.

Jesus ao protagonizar esta parábola desejou exortar e mostrar a todos o seguinte contexto: “você acha que esta mulher é uma pecadora, mas você não deveria tê-la reconhecido como pecadora, pois seus pecados lhe foram perdoados. O amor daquela mulher deveria ter sido para Simão uma prova latente de que ela havia sido perdoada, este amor demonstrado em atitude e ação sendo uma expressão de gratidão pela graça recebida e reconhecimento da autoridade de Jesus. Jesus comparou a maneira farisaica com alguém que cuidasse cuidadosamente o exterior através de gestos, atitudes, leis; mas deixasse o erro, o pecado, o equívoco, a falsa moralidade apodrecendo por dentro sem se importar com isso e o pior de tudo, sem reconhecer isso.

Sem querer divagar ou conjecturar, acredito que existam pessoas que precisem de “pouco” perdão, mas acredito que existem pessoas que assim como o fariseu, olham mais para o outro do que a si mesmo.

A mulher tinha dimensão dos seus pecados, sabia que necessitava de um redentor e, assim, a graça de Deus a alcançou por completo e ela consegue demonstrar muito amor. A mulher aceitou o perdão para seus muitos pecados e reagiu com muito amor.

Simão não tem consciência dos pecados em sua vida. Ele se considera com poucas dívidas (ou nenhuma dívida), e desta forma, tem recebido pouca graça e demonstra pouco amor (ou nenhum amor). Nosso amor por Deus é demonstrado à medida que recebemos a graça, que só vem mediante arrependimento. Assim, sem arrependimento não há como amarmos a Deus de verdade.

  1. Aplicação prática para a realidade.

No texto bíblico, entendemos que existem dois tipos de pecados e dois tipos de pecadores, vejamos: Simão peca dentro da lei, a mulher peca fora da lei. Alguns tipos de pecadores, como neste caso a mulher, muitas das vezes sabem que são pecadoras ou que pecaram. Já, em contrapartida, alguns pecadores como Simão, muitas vezes não sabem que são pecadores, o que pode tornar o arrependimento mais difícil de acontecer, pois não reconhecem seu estado pecaminoso.

Simão apresentou uma Atitude prepotente e discriminadora – “Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.” (Lucas 7:39)

  • Foi Prepotente – Porque se julgou melhor do que a mulher; mais puro, mais santo, mais digno. Não recebeu a Jesus conforme os costumes e tradições daquela época.
  • Foi Discriminadora – Porque julgou aquela mulher como pecadora, colocando-se no lugar do único que pode julgar de verdade todas as coisas.
  • Simão não se considerava pecador – porque acreditava que por estar dentro da lei e cumprindo os preceitos dela, não estaria sob nenhum julgamento de Deus, ele se considerava puro e sem nenhum pecado. Não reconheceu Jesus como o Profeta filho de Deus.
  • A mulher – ela reconhecia seus pecados, olhava para dentro dela, e todos seus erros, sem levar em consideração julgamentos de pessoas, ela reconhecia Jesus.

Aquela mulher possuía além de entendimento, uma consciência de pecado, uma enorme consciência da necessidade de perdão e experiência com o Amor de Deus. Estes fatores somados a atuação espiritual daquele momento pode provocar não somente a incitação de mudança, mas uma substancial experiência. O resultado provado como um doce sabor de conquista e regado a lágrimas aos pés de Jesus, trata-se da “Generosa Liberação de Amor” em sua excelência, em sua máxima.  A mulher demonstrou grande fé em Jesus, pois ao ouvir que Ele estaria naquela casa, separou-lhe algo especial, separou o que ela tinha de melhor física e emocionalmente. Sem se importar com o que os outros haveriam de dizer, preparou-se para ungi-lo. Com esses atos ela demonstrou:

  • Receber a Jesus em seu coração – “Lavou-lhe os pés” (ato de quem recebe alguém em sua casa)
  • Arrependimento – “Chorando, começou a molhar-lhe os pés com suas lágrimas”
  • Adoração – “Beijou-os e os ungiu com o perfume” – Não se preocupou com as pessoas, nem para louvá-las ou condená-las. Estava centrada em Jesus, e ali lhe ofereceu a verdadeira adoração.

Jesus aceitou aquele convite do fariseu, é claro que Ele também se preocupa com os “santos-não pecadores” tanto com os “pecadores” afinal de ambos ele espera a mesma coisa, de ambos Ele aguarda pela mesma atitude: a do arrependimento.

Se você se encontra em um estado pecaminoso ou cometeu algum tipo de pecado, seja dentro ou fora da lei, dentro ou fora da igreja, mas porventura entendeu que Jesus se importa com você e quer demonstrar um grande amor por ele, se arrependa e ore agora a Deus, ele te receberá como filho. E você conseguirá amá-lo como ama a um pai, e realizar tudo na máxima, na excelência, reconhecendo como único salvador.

Aquele fariseu, o Simão, recebeu Jesus não com temor, com zelo, mas a fim de prová-lo, de levantar questionamentos, apontar dúvidas e querer de alguma maneira ou modo contradizer o que Jesus pregava e vivia. Em contrapartida, aquela mulher que mesmo reconhecendo seus pecados, se dirigiu a Jesus em sua máxima excelência, apresentando-o com arrependimento e um profundo quebrantamento de alma, que comoveu a Jesus por sua fé e pela sua intensidade de fervor, de amor puro e ingênuo.

Irmãos, não falem mal uns dos outros. Quem fala contra o seu irmão ou julga o seu irmão fala contra a Lei e a julga. Quando você julga a Lei, não a está cumprindo, mas está agindo como juiz. Há apenas um Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e destruir. Mas quem é você para julgar o seu próximo? (Tiago 4:11-12)

O ensino central dessa lição é que o fariseu tinha pequena consciência de pecado e consequentemente não achava que precisava de perdão. Se não precisava de perdão, não valorizava a quem podia perdoar; por isso, pouco o amou. Com relação à mulher foi totalmente o contrário; e pelo grande perdão recebido, amou intensamente.  Que cada um de nós, tenhamos consciência de nosso estado de pecado, mas também consciência da imensidão do amor de Deus, revelado em Jesus.

Finalizo este artigo com o foco central de todo contexto, todo cenário desenrolado no texto bíblico possui um único objetivo, que está claramente exposto em Lucas 18: 9-14

Disse também a seguinte parábola, a respeito de alguns convencidos de serem justos e desprezando os demais: “Dois homens subindo ao tempo para orar: um era fariseu, outro, cobrador de impostos. O fariseu, de pé, fazia interiormente esta oração: ‘Ó Deus, agradeço-te por não ser como o resto dos homens, que são ladrões, injustos, adúlteros; nem como este cobrador de impostos. Jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de tudo quanto ganho’. O cobrador de impostos, mantendo-se à distância, não queria nem levantar os olhos para o céu, mas batia no peito, dizendo: ‘Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador’. Digo-vos: este voltou justificado para sua casa, e o outro não. Porque todo aquele que se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado. (LOURENÇO, vol I, 2017, pp. 286-287)

Quantos de nós por alguns momentos ou épocas de nossas vidas nos julgamos mais preparados? Mais justos e melhores que os outros que não estão na igreja ou não seguem as leis da igreja de Cristo? Muitas vezes agimos como Simão, o fariseu, que se julgou superior por acreditar que somente seguir a lei, frequentar as reuniões e cultos, trazer o dízimo em fidelidade total, e cumprir os ritos litúrgicos de adoração e louvor; acreditando que somente fazer isso é o suficiente para que Jesus nos coloque num patamar intocável como exemplo de bom e fiel servo. Mas somos pecadores, nativos e ativos. Julgamos as pessoas e as circunstâncias a todos momentos em nossas vidas e neste julgar cometemos graves erros, isso sem falar que muitas dessas vezes não temos compaixão, não nos compadecemos com as pessoas ao nosso lado, não nos preocupamos verdadeiramente com eles e pensamos que somos justos e fiéis, queremos indagar situações, questionar os propósitos e os motivos de tribulações. Precisamos agir com quebrantamento de coração, sentir o poder renovador e perdoador de Jesus, ele quem salva, é o objetivo o alvo e o motivo da nossa vida e do nosso viver.

Façamos igual aquela mulher, que se apresentou diante de todos, sem pensar e sem se preocupar com julgamentos, com discriminações e muito menos com o que pensariam, isso porque ela agiu com o coração e reconheceu a autoridade espiritual de Jesus. É necessário mudarmos urgente a fim de deixarmos nossos preconceitos de lado. É necessário quebrar os paradigmas que criam estes preconceitos em nossas vidas, aqueles conceitos preestabelecidos de que por seguirmos uma religiosidade já somos considerados justos e salvos, fiéis a doutrina e a nossa fé; precisamos agir não como Simão, mas como aquela mulher que com sua espiritualidade foi capaz de ter atenção de Jesus e receber o perdão por seus pecados, ela apresentou um relacionamento enraizado na espiritualidade sem nenhum tipo de receio de ser condenada e julgada pelos fariseus, pois o único Juiz e Executor é Jesus, Ele é quem dá e concede a salvação e a vida plena e saudável em Cristo. Sejamos justificados pela misericórdia de Deus, não por nossas obras ou atos. Assim Seja.

 


Referências Bibliográficas

Bíblia Anotada Expandida, Charles C. Ryrie, 2013, pp. 992-993.

Bíblia Novo Testamento: Os Quatro Evangelhos, LOURENÇO, Frederico, Tradução do Grego, 2017, Companhia das Letras, pp. 286-287.

Grzybowski, Carlos Tadeu. Introdução à psicologia: aplicação pastoral. Maringá-Pr: Unicesumar, 2018

Carlos Alexandre

Carlos Alexandre Carvalho Duarte, possui graduação em Teologia pelo Centro Universitário de Maringá, Especialista (Lato Sensu) em Comunicação na Pós-modernidade pela Faculdade Instituto Souza, aluno especial Mestrado Antropologia Social pela UNICAMP, é Capelão Evangélico, Membro da Comissão Permanente de Direito e Liberdade Religiosa OAB-SP 3ª Subseção Campinas, pesquisador do Grupo de Estudos Multidisciplinares em Teologia, Religião e Religiosidade, pesquisa científica acadêmica certificada pela Convenção de Haia em 115 países, Analista de dados Especialista em EDI, escritor com publicação lançada em 2017, curador da Campus Party Brasil (2013-2016), atualmente está envolvido em pesquisas midiáticas e as transformações no processo de Comunicação Cristã, fundador do blog @vidadeteologo.com.br

21 opiniões sobre “Abordagem Sistêmica de Lucas 7: 36-50

  • 30 de março de 2019 em 18:11
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    Que Belo estudo!! Que Deus continue abençoando.

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    • 18 de abril de 2019 em 10:48
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      O profeta Jesus? Isso era uma visão temporal e equivocada de muitos israelitas no primeiro século e alguns ainda não enchergam ainda infelizmente que Jesus é o Cristo, o Messias, o Filho de Deus.
      Ótimo estudo, Deus continue abençoando.

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      • 22 de abril de 2019 em 16:45
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        Querido Luiz, muito obrigado por suas palavras, são gratificantes e faz com que continuemos nossos esforços. Um grande abraço e que Deus o abençoe em todas as sortes espirituais e físicas.

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      • 20 de maio de 2022 em 21:02
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        OBRIGADO. MUITO RELEVANTE

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    • 26 de maio de 2020 em 09:08
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      Estudo maravilhoso! esclarecedor, conciso.
      Fui muito edificada.
      Jesus te abençoe muitíssimo, desejo que o senhor continue sendo esse vaso de honra!!
      Obrigada,

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    • 20 de janeiro de 2022 em 23:55
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      Ótimo estudo! Parabéns! Vai me ajudar bastante.

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    • 28 de janeiro de 2023 em 19:19
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      Muito bom o estudo ,aproveite alguma coisa na minha pregacao..
      Continue trazendo palavras assim que edifiquem pessoas,o or de Deus é trasformador..

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  • 10 de abril de 2019 em 08:05
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    Paz de Cristo.Parabenizo pela revelação esposta de forma clara e de compreensão . Deus lhe abençoe sempre sua vida.

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    • 16 de abril de 2019 em 19:34
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      Almir, muito agradecido.
      Que nosso Senhor Jesus Cristo, derrame todas as bençãos sobre ti e a todos que você ama.
      Deus abençoe.

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    • 29 de maio de 2019 em 13:52
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      Que nosso Senhor Jesus Cristo continue abençoando sua vida Messias Ferreira, fico feliz em sua participação e em seu comentário. Obrigado e um grande abraço

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  • 9 de junho de 2019 em 16:25
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    Primeira vez que leio por aqui, gostei muito, sinceramente vou continuar, pois mim acrescentou muito

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    • 10 de junho de 2019 em 17:58
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      Sirlene, obrigado pelos comentários, eles servem para engrandecer aqueles que seguem a Bíblia como fonte inerrante e infalível, fonte inesgotável de amor. Deus a abençoe e contamos com suas participações.

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  • 13 de junho de 2020 em 02:04
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    QUE ESTUDO MARAVILHOSO! AS VEZES ACHAMOS QUE SAMOS AQUELA MULHER ,QUANDO NA VERDADE NÃO PASSAMOS DE FARISEUS. REVENDO ALGUNS CONCEITOS 🙏🏽 OBRIGADA ESPÍRITO SANTO POR ESSE ESTUDO .🙏🏽

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    • 18 de outubro de 2020 em 14:45
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      Muito gratificante este estudo sistemático, e com poder do Espírito Santo. Uma ótima obra para ampliar a nossa visão acerca do texto. Fui muito abençoado com esse estudo.

      PR. Osias Santana.

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  • 24 de março de 2021 em 17:36
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    Louvado seja Deus.
    Amei o estudo
    Deus continue abençoando
    Sua vida ministerial, é também em todas as áreas da sua vida.
    Família 🙌🏽♥️

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  • 25 de julho de 2021 em 14:13
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    excelente! Deus abençoes muito.

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    • 8 de agosto de 2022 em 11:52
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      Gostei muito!
      SergioLuizr593

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  • 29 de agosto de 2021 em 07:25
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    Glória Deus maravilhoso Estudo nos fortalece na fé espiritual um forte abraço que Deus abençoe grandemente sua vida e família pois aprendi muito e mais um pouco com essa mulher Deus seja louvado

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  • 20 de fevereiro de 2022 em 11:03
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    Maravilha seu comentário

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  • 13 de fevereiro de 2024 em 17:26
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    Ouvindo uma pregação na igreja sobre este texto, e foquei a atenção nas ausencias de honra e nas expectativas de uma boa recepção cobradas por Cristo, fui pesquisar na net achei seu maravilhoso arquivo. Obg me ajudou muito com novos subsidios, DEUS TE ABENÇOE

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